Garoa de meu São Paulo,
Um negro vem vindo, é branco!
Só bem perto fica negro,
Passa e torna e ficar branco.
Meu São Paulo da garoa,
- Londres das neblinas frias –
Um pobre vem vindo, é rico!
Só bem perto fica pobre,
Passa e torna a ficar rico.
Há um véu denso de ar úmido entre o objeto conhecedor e o objeto a ser conhecido. Não conseguimos ver a realidade tal qual é de fato. O poeta exprime um dos problemas que mais fascinam a Filosofia: como a ilusão é possível? Como podemos ver o que não é? Como a verdade é possível? Qual é a ‘garoa’ que se interpõe entre o nosso pensamento e a realidade?
Um negro vem vindo, é branco!
Só bem perto fica negro,
Passa e torna e ficar branco.
Meu São Paulo da garoa,
- Londres das neblinas frias –
Um pobre vem vindo, é rico!
Só bem perto fica pobre,
Passa e torna a ficar rico.
Há um véu denso de ar úmido entre o objeto conhecedor e o objeto a ser conhecido. Não conseguimos ver a realidade tal qual é de fato. O poeta exprime um dos problemas que mais fascinam a Filosofia: como a ilusão é possível? Como podemos ver o que não é? Como a verdade é possível? Qual é a ‘garoa’ que se interpõe entre o nosso pensamento e a realidade?
Um comentário:
DEUS é salvaçao de todos....
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