A Câmara dos EUA aprovou nesta sexta-feira 03/10, o plano de ajuda de US$ 700 bilhões para socorrer os bancos norte-americanos em crise. O projeto entrou novamente em discussão depois de ser rejeitado na Casa na segunda-feira 29/09. Após passar por modificações, a proposta havia sido aprovada pelo Senado na quarta-feira 01/10, à noite.
O projeto conseguiu superar a maioria simples (218 votos) para ser encaminhado à sanção do presidente George W. Bush. O placar da votação foi relativamente folgado, considerados os temores de que a proposta seria rejeitada: foram 263 votos a favor da medida e 171 contrários. Na segunda-feira, o projeto só tinha conseguido angariar 205 votos.
Em pronunciamento, o presidente Bush afirmou que ficou claro que "ação era necessária" em um momento de crise como o atual. Ele aproveitou para elogiar a ação do Congresso em relação ao tema e afirmou que as perdas da população com o pacote econômico serão reduzidas.
Depois da votação, a presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, disse que se mantém atenta ao futuro e que os Estados Unidos precisam de uma reforma regulatória para evitar que a mesma situação de "caos" se repita no futuro.
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, elogiou a aprovação do pacote de socorro ao mercado financeiro. Ele disse que o BC americano vai colaborar para melhorar a situação econômica do país. "A legislação é um passo crítico em direção à estabilização de nossos mercados financeiros e para garantir um fluxo ininterrupto de crédito às famílias e às empresas", frisou.
A nova proposta garante que o contribuinte norte-americano - que, afinal, vai pagar a conta da proposta - também tenha vantagens. Além da limitação de ganhos dos executivos dos bancos beneficiados pelo dinheiro, o governo garantiu reduções tributárias a pessoas físicas e pequenos negócios.
A proposta agora inclui também a elevação do limite de depósitos garantidos pela Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC) de US$ 100 mil para US$ 250 mil, além da prorrogação de créditos fiscais para empresas, pessoas físicas e para projetos de energia renovável. Com as modificações, o preço total do plano subiu agora é estimado em US$ 850 bilhões.
O projeto conseguiu superar a maioria simples (218 votos) para ser encaminhado à sanção do presidente George W. Bush. O placar da votação foi relativamente folgado, considerados os temores de que a proposta seria rejeitada: foram 263 votos a favor da medida e 171 contrários. Na segunda-feira, o projeto só tinha conseguido angariar 205 votos.
Em pronunciamento, o presidente Bush afirmou que ficou claro que "ação era necessária" em um momento de crise como o atual. Ele aproveitou para elogiar a ação do Congresso em relação ao tema e afirmou que as perdas da população com o pacote econômico serão reduzidas.
Depois da votação, a presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, disse que se mantém atenta ao futuro e que os Estados Unidos precisam de uma reforma regulatória para evitar que a mesma situação de "caos" se repita no futuro.
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, elogiou a aprovação do pacote de socorro ao mercado financeiro. Ele disse que o BC americano vai colaborar para melhorar a situação econômica do país. "A legislação é um passo crítico em direção à estabilização de nossos mercados financeiros e para garantir um fluxo ininterrupto de crédito às famílias e às empresas", frisou.
A nova proposta garante que o contribuinte norte-americano - que, afinal, vai pagar a conta da proposta - também tenha vantagens. Além da limitação de ganhos dos executivos dos bancos beneficiados pelo dinheiro, o governo garantiu reduções tributárias a pessoas físicas e pequenos negócios.
A proposta agora inclui também a elevação do limite de depósitos garantidos pela Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC) de US$ 100 mil para US$ 250 mil, além da prorrogação de créditos fiscais para empresas, pessoas físicas e para projetos de energia renovável. Com as modificações, o preço total do plano subiu agora é estimado em US$ 850 bilhões.
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